CONTATO&BIOGRAFIA

Fred William de Brito Dutra


CONTATO:
fredwilliam2008@gmail.com


BIOGRAFIA


Fred WILLIAM de Brito Dutra

Artista Multimídia

Definição:
Artista que se utiliza de diversos meios áudio/visuais para expressar ideias, pensamentos e projetos.
Fred, conhecido COMO "Mago William" é Filósofo e Sociólogo por Excelência e atua a mais de 30 anos nos campos das Artes Plásticas como Design Artístico, Publicitário, Arquitetônico e INDUSTRIAL, da Musica como DJ. e Técnico de Som para grandes Eventos e Shows, desenvolvendo projetos Artísticos, Culturais e de Esportes Radiciais.

Com a modificação e reestruturação da ONG CAPP criou uma Incubadora de Projetos para  viabilizar ações que possam tornar práticos os projetos, inicialmente como projeto piloto e em um segundo momento efetiva-los definitivamente e operacionalizar .

Dono de uma mente privilegiada, muito a frente de seu próprio tempo, por vezes sofre por não ser compreendido em suas idéias que são concebidas de forma altruísta, e  copiadas por pessoas com interesses puramente políticos e financeiros.

Percebendo essas nuances, pertinentes aos que ousam e criam resolve fundar uma Organização Não Governamental com pilares totalmente fora dos que são praticados pelas ONG e que vem apresentando por meio de sua Incubadora de Projetos criações práticas em todas as áreas sócio econômicas, publicando-as em seu site e seus inúmeros Blogs, formando assim uma incontestável malha de provas documentais com datação, estatísticas, textos e imagens comprobatórios que podem facilitar e muito uma investigação de Direito AUTORAL . A importância dos projetos criados por Fred WILLIAM e apresentados pela ONG CAPP da qual é presidente só pode ser comparada aos seus projetos realizados com excelência alguns até incorporados e apoiados por entidades como o SEBRAE da Paraíba e do Ceará, Governo do Estado da Paraíba, CDL, ADCAP/Distrito Federal , entre outras Entidades e Empresas.      

Atividades que desempenhou anteriormente:

O Mago William é um Artista com um Imenso Capital Criativo e muitas Habilidades Profissionais, com um vasto Curriculum que vai desde a Elaboração de Projetos de Eventos em diversas Áreas, tais como:

MODA:
1 Femivest - Feira da MODA da Indústria e do Vestuário da Paraíba;

- Educacional:

1 Expô Universidade 84 - Exposição das potencialidades das Universidades para a Sociedade

Expô Escola Empresa para a ETFPB - encontro das Escola Técnica Federal da Paraíba com as Empresas para futuros intercambios e estágios, verificando o potencial de aprendizado dos alunos e as necessidades das empresas.

Entre outros;


- Cultural:

1 Fest Verão - FESTIVAL de Praia com musica, teatro, Cultura e mercado livre. Na praia.

1 Feira Sócio Cultural Valentina de Figueiredo 85 - mantendo a mesma receita do fest Verão. Primeiro evento publico do conjunto que teve apresentação da Orquestra Sinfônica da Paraíba em sua primeira e única apresentação ao ar livre em um bairro da periferia do Estado.

1 Vida Viva FESTIVAL 87 - primeiro festival na maior fazenda urbana da cidade no estilo Woodstock.

1 Encontro do Rap e Repente da Paraíba 2005- Evento que VISA unir as correntes do improviso tradicional (repentistas e emboladores), com o movimento Hip Hop e do Rap, em um encontro de fusão da poesia e do pensamento, para diminuir a distancia cultural que divide essas culturas similares e enriquecer as práticas do improviso. Esse evento foi realizado em Campina Grande de forma experimental por outras pessoas, sem o requinte do projeto original criado por Fred WILLIAM,

Entre Outros;

- Criação de Produtos Industriais e Publicitários:

Personagens da Samara Calçados Infantís - desenhos animados promocionais para uma indústria de calçados.

Bananitos - o primeiro Salgadinho de fruta do Brasil

Jornais e Informativos Eventuais - criados para promover e difundir eventos culturais com programação, destaques, publicidades.

Centenas de Logo MARCAS - Vide album de artes e marcas do mago William.

Centenas de Campanhas Publicitárias para Empresas, Jornais e TV de João Pessoa, Fortaleza, Brasília;

Criação do Bonus da VIDA (Fortaleza) raspadinha para o Iprede (ONG) Instituto de Previdencia a Desnutrição e a Excepcionalidade;

Criação do Jornal de Classificados Imobiliários da Tribuna do Ceará (Fortaleza);

Produção do PROGRAMA da Rádio Tabajara: Melhor Idade no Ar

Entre Outros;

- Projetos e Eventos de Esportes Radicais:

Criação da Zona Radical no Espaço Cultural - área de treinamento e lazer para Skate e Patins

Criação da FERA - Fundação de Esportes Radicais e Artes Alternativas

Criação do Night Bike de Fortaleza - passeios de bicicletas com trio elétrico e DJ's apresentação de publicidades com chamadas ao vivo e distribuição de brindes para os participantes - venda de KIT'S (camisas - bonés - fitas) - Esse projeto foi copiado por um desonesto produtor e repassado para empresa de bicicletas de João Pessoa que o fez por diversos anos consecutivos.

Criação dos Passeios de Patins (97/98/99) - seguindo a mesma receita do Night Bike.

80% dos Eventos e Campeonatos do Estado de Skate e Patinação Esportiva desde 1994;

Fred WILLIAM e os seus AMIGOS são diretamente responsáveis pela introdução dos equipamentos para a prática de Esportes Radicais nas praças da CAPITAL Paraibana, tendo apresentado diversos projetos e participado efetivamente de reuniões e da construção das praças da cidade, com referencia de Jazon Alexander, Elias Maradona, Cabêça e Geninho, Atletas Profissionais e Empresários do Ramo Radical.  

- Projetos Sociais e Turisticos:

Vinda de Padre Marcelo Rossi á João Pessoa - Projeto que beneficiaria todas as Entidades Filantrópicas do Estado, teve o apoio do Governo do Estado no apoio logistico e foi roubado e repassado para a prefeitura da capital, na época oposição ao Governo do Estado que realizou o evento com fins puramente políticos sem benefício algum para o povo Paraibana.

Esporte pela Paz - evento que reune a comunidade católica e evangélica em uma partida de fultebol com torcidas organizadas e arrecadação de alimentos e venda de convites para ações sociais - em andamento (já experimentado com sucesso em formatos piloto sem o requinte sugerido no projeto original de Fred William);

Album de Figurinhas Ilustradas de João Pessoa - album de figurinhas que contam no verso a história de cada imagem, promovendo turismo e educando de forma lúdica - em andamento (já aprovado pelo então secretário de cultura do município Walter Galvão)

Coleção de Postais em Bico de Pena dos Casarios de João Pessoa - desenhos e FOTOGRAFIAS de locais da cidade com a história da cidade em cada imagem - em execução deste 2002;

Criação do Mapa Ilustrado de João Pessoa - Mapa ilustrado artisticamente, com as principais avenidas da cidade e seus principais pontos turísticos, com o fluxo de transito e destaque para empresas e entidades patrocinadoras - em execução desde 2002 com MAIS de 300.000 cópias espalhadas por todo o planeta até 2009 - conta com o apoio das três esferas do Governo e inúmeras empresas locais - explorado pelo empresário Eduardo Sturket de forma comercial com o Nome de Mapa Guia;

O Livro de Minha VIDA - Um Projeto que visa estimular a escrita através de um Diário Pessoal em que cada aluno, ou pessoa interessada vai escrever a sua vida, seu dia a dia, e assim poder ser avaliado em sua Redação, Síntese de Texto, Ortografia e outras formas de análise didática, que pode ser incluído no curriculum de cada aluno em nível de ensino, Básico, fundamental, Ensino Médio e Ensino Universitário, um Instrumento essencial para o aprendizado e o melhoramento da Lígua Portuguesa e para o crescimento pessoal, onde o estímulo do Poder Público pode fazer a diferença no que hoje é um verdadeiro problema para a Educação, ou seja a falta de estímulo para a Leitura e a Escrita.

Entre outros;

Projetos de Mídia Alternativa e DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS:

Primeira Agenda  Virtual Interativa da Paraíba - aplicativo que mostra o mapa do Estado e da Capital, os principais destaques turísticos COMO hotéis, restaurantes, shopping's,  e clicando nas imagens e logomarcas o usuário entra no site direto da empresa em destaque seja HOTEL, município, ponto turístico, etc. como se estivesse em um mapa via satélite com o diferencial de ser imagens artísticas elaboradas em computação gráfica, enrriquecendo o produto e a ótica de quem procura - em divulgação e planejamento comercial.

Guarda Carro - Projeto social e turístico que envolve os flanelinhas, da orla da cidade e do centro de João Pessoa para dar mais segurança aos donos de veículos e proteção CONTRAo sol, bem como gerar renda alternativa para os profissionais cadastrados para zelar pelos veículos;

Para Sol - cadeiras de praia especiais para o ordenamento ambiental e manter o equilíbrio ecológico bem como proporcionar conforto aos turistas e banhistas de nossa orla e de todas as orlas de nosso imenso litoral brasileiro, com um diferencial inigualável de mídia alternativa e geração de emprego e renda para grupos de risco, proporcionando inclusão e melhoramento sócio econômico.

Por tanto o Artista Fred William, mais conhecido por "Mago William", é um profissional altamente qualificado para atuar em sua Empresa como Consultor de Arte, MARKETING, ou mesmo como Parceiro na Criação, Execução e Direção de Projetos de sua autoria gerando renda e projeção para todos os envolvidos em suas Idéias.

A contratação dos serviços profissionais deve acontecer mediante proposta contratual de Parceria com divisão de percentual sobre a exploração dos Serviços, Projetos e Produtos Coordenados pelo Artista, e nunca inferior a 20% no caso de parceria, e nunca inferior a 45% no caso de Criações do Artista.

A entidade não tem fins lucrativos e utiliza sua renda para proporcionar experiencias práticas, desenvolver novos projetos e pagamento de equipamentos e profissionais especializados, para realização de suas tarefas. 


Descendente de Famílias Tradicionais Europeias

Pai: Ribeiro - Dutra * Mãe: Brito - Lira

DOS RIBEIRO


ORÍGENS DA FAMÍLIA RIBEIRO:

Nobre família, em grande parte radicada nos Açores, mas com mais remotas origens na Pomerânia, onde em meados do século XVII era Senador da cidade de Wismar DANIELHintze, aí falecido em 1684. 
Seu neto, o Dr.Jacobo Christiano Hintze, nascido em 1723 , casou em Wismar a 13.11.1753 com Agneta MARIA Lembke, deles sendo filho Gabriel Davisd Hintze, que se fixou em Lisboa, onde casou na freguesia de S.Paulo,a 13 12.1797, com D.MARIA Catarina Rooks, nascida em 1770 em Lisboa, filha de Johann Petre Rooks, Vice-Consul da Dinamarca e do Grão Ducado da Toscana, em Portugal. Sua filha, D.Emília Carolina Hintze, nasceu em 7.11.1807 e faleceu em 24.4.1871 em Ponta Delgada, Ilha de S.Miguel, Açores, onde casou a 10.4.1839 com Manuel José Ribeiro, Vice-Consul do Império do Brasil naquela Ilha, e filho de José Francisco Ribeiro e sua mulher D.Ana MARIA Dinis, naturais de Guimarães, onde nasceu a 8.11.1804.
Foi Fidalgo da CASA Real e Comendador da Ordem de Cristo, sendo-lhe concedida em 11.6.1852 Carta de Brasão com as Armas dos Ribeiro aqui indicadas que alguns dos seus descendentes usaram com as armas assumidas pelos Hintze na Pomerânia : Escudo partido tendo no primeiro uma flor de lys saínte da partição e no segundo a partição ameada de 4 peças, a de cima em barra e as seguintes em contrabanda. De entre os seus filhos, que deixaram ilustre descendência que continuou o uso dos apelidos Hintze Ribeiro, salientou-se o Dr Ernesto Hintze Ribeiro, Par do Reino, Conselheiro do Rei, Primeiro Ministro e um dos principais estadistas portugueses do século XIX. Tiimbre: Uns lírios de verde floridos de ouro ou um lírio de verde, com cinco flores de ouro.

Versos referentes à família:

Lá em Gaya, Canidello

Foi a CASA dos Ribeiros

Esforçados cavaleiros

Que na realidade e zelo

Sempre foram os primeiros.


DOS DUTRA


ORIGEM DA FAMILA DUTRA

Sobrenome de origem flamenga. Aglutinação da preposição de com Utra. 

Trazido para PORTUGAL no séc. XV por José van Hurtere, donatário da ilha do Faial. 

Antenor Nascentes, II, 92

Família açoriana que descende de Joss van Hurtere, flamengo que nos século XVI passou à ilha do Faial onde ficou conhecido por Josse Dutra, dele provindo os que usam deste apelido, tanto nos Açores como, MAIS tarde, em Portugal. Dicionário das famílias portuguesas.

É muito difícil classificar este sobrenome, pelo que se sabe a origem do mesmo está em uma alteração gráfica ocorrida no sobrenome do Sr. Joss ven der Huerter, um flamengo que imigrou para a ilha do Faial no século XV, o seu sobrenome teria sido "aportuguesado" em "de ULTRA" o qual teria evoluído foneticamente para "Dutra". 

O grande problema é que cada literatura atribui um sobrenome diferente para este Sr., alguns lhe atribuem "Van Hurtere" outros "Ven Der Huerter", parece que este ultimo está mais certo, pois no Dictionary of AMERICAN FAMILY Names publicado pela universidade de Oxford aparece o registro do sobrenome germânico Huerter, este termo fora utilizado como um apelido e referia-se a um sujeito tido como parcimonioso, mesquinho, pão-duro, miserável.

Huerter - German (Hürter): nickname for a stingy PERSON, from Middle High German hurtære ‘hoarder (of treasure)’. Dictionary of American Family Names Oxford University
Dutra - Portuguese: habitational name for someone from Utra, a place in Flanders or Utrecht. Dictionary of American Family Names Oxford University Press, ISBN 0-19-508137-4

Genealogia

Ilha do Faial: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha do Fayal, escreveu no ano de 1717, o Padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VIII - Das Ilhas do Fayal, e Pico, Capítulo III - Dos illustres Capitães Donatários do Faya; e Capítulo IV - Dos outros primeyros, & mais nobres Povoadores do Fayal, Utras, & Quadros, Silveyras, & Cunhas, & Boemias. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias de Portugal [Tomo XXVIII], principia esta família em Jacob de Utra, Fidalgo Flamengo e Senhor de terras em Flandres, que passou a Portugal em companhia de outros fidalgos flamengos, seus parentes, como foi outro Jacob de Utra e Antônio de Utra. 

Estabelecido na Ilha do Fayal, deixou numerosa descendência do seu cas., na Ilha do Fayal, com Brites de Macedo.

Brasil: No RIO DE JANEIRO, entre as mais antigas, registra-se a de Antônio Dutra de Andrade [c.1587 - ?], filho de Manuel Dutra [do Faial], que deixou geração, a partir de 1617, com MARIA de Faria (Rheingantz, I, 547). Rheingantz registra mais 13 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no RIO DE JANEIRO

Sobrenome de antiga família originária das ilhas portuguesas estabelecida no Rio de Janeiro. Gaspar Dutra Machado, nasc. na ilha Terceira, bat. a 4.10.1597, filho de Domingos Machado Ribeira Secca e de Isabel Dutra, e terceiro neto de Mecia de Andrade Machado, matriarca da família Machado (v.s.) na Ilha Terceira. 

Deixou geração dos seus dois casamentos: o primeiro, no Rio de Janeiro (Sé 1º, 41) a 6.2.1622, com Beatriz da Cunha, nascida no Rio de Janeiro e falecida antes de 1653, filha de João da Cunha e de MARIA Martins; e o segundo, por volta de 1653, com Ana de Brum da Silveira. [Carlos Rheingantz: Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
Sobrenome de uma família originária das ilhas portuguesas, estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde foi Ana Maria de São José, nasc. por volta de 1714, na Freguesia de Nossa Senhora da Luz da Ribeira dos Flamengos, concelho de Horta, bispado de Angra, Ilha do Faial, Arquipélago dos Açores. Filha de João Correia Dutra e de Maria da Luz. Casada com Jose da Silveira Gularte. Sobrenome de uma família originária das ilhas portuguesas, estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde foi ANTONIO Dutra, nasc. por volta de 1713, na Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, concelho de Horta, Ilha do Faial, bispado de Angra, Arquipélago dos Açores. 

Filho de Amaro Garcia e de Apolonia Dutra.

No Rio Grande do Sul, entre as mais antigas, está a do Patrão-Mor Antônio Dutra [da Ilha do Faial], que deixou geração, em 1751, na Colônia do SACRAMENTO, com Rita Maria da Conceição. No Acre, cabe registrar Carolino Dutra, nat. do Pará, que desbravou, por volta de 1878, o seringal Cametá, nome de sua terra natal (Castelo Branco, Acreania, 172). Há, ainda, diversas famílias com este sobrenome estabelecidas em outras partes do Brasil. Para Mato Grosso, entre outras, registra-se a família de Francisco José Dutra, que deixou geração do seu cas., por volta de 1840, com Ana Terência. 

Entre os descendentes do casal, registram-se:

I - o filho, José Florêncio Dutra [07.11.1843, Cuiabá, MT - 23.07.1924, idem], alferes de polícia. Deixou geração do seu cas., por volta de 1880, com Maria Justina da Conceição [12.11.1857, Cuiabá, MT -], filha de Benedito de Souza Aguiar e de Maria da Conceição;
II - o neto, Marechal Eurico Gaspar Dutra [18.05.1885, Coxipó do Ouro, Cuiabá, MT - 11.06.1974, Rio, RJ], filho do anterior. 

Oficial do Exército. Deixou Cuiabá para cursar a Escola Preparatória de Tática do Rio GRANDE do Sul, localizada em Rio Pardo e transferido em 1903 para Porto Alegre, onde concluiu os estudos no ano seguinte. Praça [21.02.1902]. 

Depois de cursar a Escola Militar de Realengo, transferiu-se para Porto Alegre, tendo sido declarado Aspirante e Oficial [1908]. 2.º Tenente [1910]. 1.º Tenente [1916]. Capitão [1921]. Major [1927]. Tenente-Coronel [1929]. Coronel [17.12.1931]. General de Brigada [22.09.1932]. Comandante da 2.ª Brigada de Infantaria [27.09.1932]. Comandante da diretoria da Aviação Militar [04.07.1933]. General de Divisão do Estado Maior [09.05.1935]. Passou a Comandar a 1.ª Brigada de Infantaria, na Vila Militar, ficando poucos dias no seu comando por ter sido dsignado comandante da 1.ª Região Militar ao atingir o posto máximo da carreira: Marechal. Ministro da Guerra [1936-45]. Presidente da República: eleito em 22.12.1945, tomando posse em 31.01.1946, permanencendo até 31.01.1951. 

GRANDE Oficial das Ordens do Mérito Militar, Aeronáltica e Naval. Estrela de BRONZE, da Argentina. 

Colar da Ordem do Mérito de Isabel a Católica, da Espanha. Medalha de Prata Comemorativa do Cinqüentenário da Proclamação da República. 

Grande Oficial da Ordem “Al Merito”, da República do Paraguai. Presidente de Honra do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

Com geração do seu cas., a 19.02.1914, com Carmela Telles Leite, Santinha [17.09.1884, Rio, RJ - 09.10.1947, idem], filha de Manuel Antônio Leite e de Emília Adelaide Moreira Telles.

Antiga família estabelecida na Bahia, à qual pertence o Capitão Antônio Dutra de Almeida, que deixou geração do seu cas. com Bernarda de Sá Souto Maior, nascida por volta de 1680, filha de Timóteo Fagundes e de Francisca de Sá, da importante família Sá Souto-Maior, da Bahia.

Linha Indígena: Sobrenome também adotado por famílias de origem indígena. No Rio Grande do Sul, a de Miguel Dutra, «índio», cas. em 1804, em Erval, RS, com a Maria Josefa, «índia» (L.º 3.º, fl.83).

Nobreza Titular: O Comendador Joaquim Francisco Dutra [06.01.1833, Porto Alegre, RS - 04.01.1901, Rio, RJ], foi agraciado por mercê do Rei de Portugal, em DATA de 15.05.1873, com o título de Visconde de Cruz ALTA. Comendador, proprietário e capitalista. Filho de Joaquim Francisco Dutra e de Bebiana Antônia.

Deixou geração, no RIO DE JANEIRO, do seu cas. a 05.11.1866, em Porto Alegre, RS, com Rita de Azevedo e Silva [06.01.1839, Porto Alegre, RS - Rio, RJ], viscondessa da Cruz Alta, terceira neta de José de Azevedo Barbosa, patriarca das famílias Azevedo Marques e Azevedo e Souza, do Rio Grande do Sul.

Heráldica

A heráldica surgiu durante as Cruzadas e rapidamente se espalhou por toda a Europa, basicamente fora utilizada para identificar os so]ldados em batalhas campais já que os soldados não podiam ser reconhecidos apenas por suas armaduras e/ou elmos. Porem somente após o século XII começou a obedecer preceitos gerais, no século XIII a heráldica tornou-se tão popular que passou a existir COMO uma ciência a parte, na verdade a heráldica foi considerada como uma ciência e arte. 

Os brasões não eram dados ao acaso para cada pessoa, inicialmente tiveram suas origens em atos de coragem e bravura efetuados por GRANDES cavaleiros, tendo sido uma forma de homenagear os lutadores e suas famílias, posteriormente, como era um forte ícone de status passou a ser conferido a famílias nobres a fim de identificar o grau social da mesma, em resumo, somente os heróis ou a nobreza possuíam tal ícone e o poderiam transmitir a seus descendentes. 

A palavra brasão vem do alemão arcaico Brazen e significa "tocar trombetas", de fato, os arautos antes de lerem os decretos tocavam trombetas com bandeirolas blasonadas para chamara atenção dos passantes. Na idade média (476-1453), os heraldistas (heraldos) eram as pessoas que dirigiam os torneios e examinavam a qualidade dos cavaleiros que, por sua vez, usavam o brasão de armas no qual figuravam os símbolos de sua nobreza. Portanto, o brasão era, para os antigos da Idade Média, a insígnia, a bandeira da família e, como tal, honrado e transmitido de pai para filho.

Na Inglaterra os heraldistas eram formados pelo Colégio de armas (1484), já na Escócia pela Corte do Lord Lyon (1592).

As armas da familia Dutra foram:

Um escudo em campo azul, três besantes de ouro, em roquete, carregado cada um de três pontos (ou gotas) em negro em CONTRA roquete. Timbre: um abutre de sua cor (Jerônimo Dutra Corte Real - 27.02.1586): as armas dos Dutras.

Introdução da Soja no BRASIL

A soja chegou ao Brasil via ESTADOS UNIDOS, em 1882. 
Gustavo Dutra, então professor da Escola de Agronomia da Bahia, 
realizou os primeiros estudos de avaliação de cultivares introduzidas daquele país.
Em 1891, TESTES de adaptação de cultivares semelhantes aos conduzidos por Dutra na Bahia foram realizados no 
Instituto Agronômico de Campinas, Estado de São Paulo (SP). 
Assim COMO nos EUA, a soja no BRASIL dessa época era estudada mais COMO cultura forrageira 
- eventualmente também produzindo grãos para consumo de animais da propriedade 
- do que como planta produtora de grãos para a indústria de farelos e óleos vegetais.

DOS BRITO



Breve histórico da Família Britto, ou  Brito como é escrito na grafia mais moderna. 

ORÍGENS DA FAMÍLIA BRITO:

O apelido Brito tem raízes originárias na vila de Brito, por volta de 1033, já da era cristã, vivia Dom HERO de Brito, Senhor de muitas herdades em Oliveira, Carrazelo e Subilhães, todas situadas entre o rio Ave e a Portela dos Leitões, região muito rica e onde se encontrava o SOLAR dos Brito. 

Fundador do Mosteiro de Oliveira, Par do Reino e Conselheiro do Rei de Castela e Leão, Dom Affonso V, Dom Hero de Brito foi feito nobre da corte.

As origens desta família são muito antigas e, ao longo dos séculos, teve ela, a nível nobiliárquico, GRANDES quedas mas também acentuadas subidas.

Corria o ano de 1608 o rei D. Filipe II de Portugal (Filipe III de Espanha) fez a concessão de novas armas a Filipe de Brito Nicote, COMO forma de pagamento pelos vários serviços que este deu à Coroa na conquista do Reino de Pegu e também na defesa da fortaleza de Seriam.

Brasão de armas antigas

Apresenta-se em 1072 este brasão de cor vermelha com nove linsonjas em cor de prata, estas apontadas e firmadas nos bordos do escudo, postas três, três e três, sendo que cada uma contem um leão de púrpura. O Timbre do escudo é um dos leões do mesmo escudo.

Novas armas atribuídas Filipe Brito Nicote
Estas novas armas apresentam-se com um escudo cortado, sendo a primeira PARTE de cor vermelha, apresentando um castelo de ouro, lavrado a negro, encontra-se aberto e iluminado de azul. 

É flanqueado de seis bezantes em cor de prata alinhados em pala, três à dextra e três à sinistra. 

A segunda PARTE do escudo apresenta-se em cor de prata, ondado de azul. 

O Timbre é o castelo do escudo, encimado por um dos bezantes.



DOS LIRA

ORÍGENS HISTÓRICAS:

Para quem não sabe, Os Liras são, ao que parece, um ramo dos antigos senhores de Trava, galegos, que tirou aquele nome do de couto de Lira. Foi no séc. XIV que passou a PORTUGAL Afonso Gomes de Lira, senhor de Lira e do Paço de Nogueira, que seguio partido do rei D. Fernando I de PORTUGAL contra Henrique de Trastâmara, pelo que veio a radicar-se no nosso país aqui deixando descendência que lhe continuou o nome.

Há fontes, que revelam que a familia Lira é de origem Ibérica, tendo talvez ramificações na França e na Itália. O sobrenome Lira, pode ter tido origem também do nome MacLir (o deus celta dos oceanos) e se originou na ilha de Man, na Escócia. De MacLir, veio Lira, de Lira e Leira. O sobrenome acabou se espalhando pela península Ibérica, em especial PORTUGAL. É comum que no nordeste do Brasil tenha-se muitos liras por causa do domínio Português nessa região durante o período COLONIAL.
Os Liras são, ao que parece, um ramo dos antigos senhores de Trava, galegos,

que tirou aquele nome do de couto de Lira. Foi no séc. XIV que passou a Portugal Afonso Gomes de Lira, 

senhor de Lira e do Paço de Nogueira, que seguio partido do rei D. Fernando I de Portugal contra Henrique de Trastâmara, pelo que veio a radicar-se no nosso país aqui deixando descendência que lhe continuou o nome.
O agora artista em primeiro grau herdou das quatro famílias os dons da ARTES e do gosto por coisas inovadoras.


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