sábado, 6 de dezembro de 2014




PELO FIM DA ESCRAVIDÃO ATÉ SEMPRE



ASSIM SE FAZ HISTÓRIA! 

LUTANDO POR UM SÓ IDEAL, 
JUNTANDO FORÇAS PARA NOS LIVRAR DO MAL E DA IGNORÂNCIA.

Isso é o que venho falando e algumas pessoas ainda não alcançaram, com relação a IGREJA LAICA UNIVERSAL.
Não é apenas uma igreja individual - onde cada pessoa é um templo com sua energia e fé, mas acima de tudo é deixar de lado as "BANDEIRAS", para pregar algo mais profundo e verdadeiro o Amor ao Ser Humano e a Celebração da Vida com LIBERDADE.

Em quase todos os países do mundo, existe diversas formas de ESCRAVIDÃO, algumas sutis e outras muitos nocivas a dignidade humana.

Escravidão sexual de crianças, jovens e adultos.
Todos os tipos de trabalho escravo, onde as pessoas nunca deixam de estar devendo algo para seus "Donos" que retêm seus documentos e os obrigam a trabalharem de forma exagerada e sem qualquer tipo de segurança ou benefícios assegurados pelas leis trabalhistas internacionais.

Algumas pessoas que vão buscar "dias melhores" se veem escravizadas em seus trabalhos, por sua condição de "ilegais" sem direitos que todo cidadão deve ter reconhecidos.

Nos locais mais afastados dos grandes centros, pessoas são escravizadas pelos agricultores e industriais por não poderem ter acesso ao que manda a lei.

Assim a escravidão engorda seus "senhores" que veem nessa forma de exploração humana um meio de enriquecimento em cima do sofrimento e da degradação alheia.

Nesse momento todos nós devemos trabalhar dentro de nossas possibilidades pra erradicar a ESCRAVIDÃO MODERNA  para sempre.

Para isso algumas medidas devem ser adotadas e defendidas, ou seja: 

- Ações efetivas de cada um de nós em denunciar aos órgãos competentes toda e qualquer forma de exploração humana;

- Lutarmos para os Governos de todos os países elaborem leis que possam acabar com a exploração de IMIGRANTES, pelo simples fato de estarem ilegais. 

Essa é uma das mais cruéis conivências do Estado com o crime Organizado - As pessoas que estão ilegais em outros países se veem obrigados a se sujeitarem a trabalhar e serem explorados de forma desumana para não serem obrigados a deixar o país em que se encontra.

Devemos estimular e provocar discussões a esse respeito, pois trabalho não pode ser considerado algo ilegal em qualquer que seja a situação. 
Dessa forma se podermos dar proteção trabalhista aos imigrantes, independente de sua situação nos países, se pudermos ter o Emprego como uma forma de poder facilitar a inclusão da pessoa humana e não ser uma ferramenta que venha a dificultar seu acesso a melhoria de condições de vida aí teremos dado um grande passo para erradicar esse problema.

Não adianta tirar foto, fazer mídia e não apresentar soluções práticas e viáveis para dar fim a esse processo de exploração de mão de obra humana pelo mundo afora.

Temos que olhar para as Coreias, para a China, para os países asiáticos, para os da América Latina com mais carinho e com idéias para sensibilizar as industrias estatais e privadas sobre esse problema e apresentar soluções para que as pessoas sejam mais respeitaras em sua produtividade.

Sabemos que uma das grandes forças do mercado asiático é justamente a sua forma de mão de obra terceirizada e muito barata, o que lhes dá competitividade no mercado internacional e isso é um agravante que deve ser discutido de forma aberta e com soluções que não diminuam o custo /benefício, mas que não prejudique os que trabalham em sistemas de produção como os que hoje existem e que dão sustento a milhões de pessoas no planeta.

Outras formas de escravidão devem ser diagnosticadas, tais como: a escravidão doméstica que e endêmica na espécie humana e que deixam desprotegidas praticamente 99,9% das mulheres.
Sem qualquer tipo de proteção as mulheres "do lar" tem jornada de trabalho permanente nos três turnos, em diversas funções, sem férias ou qualquer que seja o reconhecimento profissional pelo que executam na administração e na preservação do Lar e da Família.

É algo que não se discute e não se aprofunda em discussões, que possam dar resultados positivos para todas as mulheres. Pois elas mesmas não consideram um trabalho e sim o seu papel natural dentro da célula da família.

Mas não veem que os maridos, que são provedores de renda, tem todos os direitos garantidos por lei, recebem tratamento previdenciário e aposentadoria, sem falar no tratamento que tem quando chegam em casa, depois de seu expediente normal - enquanto isso a esposa, nunca, em momento algum, tem os direitos, as merecidas férias e aposentadoria da sua função de esposa.

São muitos os temas a serem evidenciados e discutidos com profundidade dentro desse campo da escravidão moderna.

Tudo isso vai muito além de uma simples reunião e uma foto.



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